Octávio Machado, que se candidata como independente pelo CDS/PP à Câmara Municipal de Palmela, diz que a candidatura de Carlos Vitorino, pelo PSD, não o preocupa “rigorosamente nada”. O actual vereador palmelense, que se desvinculou entretanto do PSD, afirma também que é “condenável” que este, Bruno Vitorino, presidente da distrital, e João Afonso, presidente do conselho jurisdicional, “estejam hoje em posições de destaque, depois de terem cometido actos que não dignificam o próprio PSD”.
“Eles cobriram, beneficiaram e cometeram, respectivamente, o acto de descarregar militantes de outros concelhos para votar na Juventude Social-Democrata do concelho”, sublinha Octávio Machado, que afirma nada ter contra o próprio PSD, mas sim contra “as pessoas em questão”. Bruno Vitorino, por sua vez, frisa que Octávio Machado “já provou com os seus comentários que está a precisar do apoio de um especialista clínico”. “Se ele tivesse dignidade, teria também abandonado as funções de vereador, dado que ele sim traiu os eleitores do PSD”, afirma o presidente da distrital.
Responsável pelos pelouros da saúde e da iluminação pública, Octávio Machado, que considera “não existirem mandatos perfeitos”, frisa que está em desenvolvimento “uma revolução na iluminação pública, em termos de procura, de eficiência energética e de mais e melhor interesse para os munícipes”. Preocupado com o facto de alguns utentes permanecerem sem médicos de família, o vereador sublinha a importância da construção de um novo centro de saúde para os utentes do Pinhal Novo e a necessidade “de existirem situações, em termos de saúde, a ser resolvidas na Quinta do Anjo, em Rio Frio e em Olhos de Água”.
Além de afirmar que nunca se constituiu como oposição ao actual executivo da CDU, mas sim “como uma alternativa”, Octávio Machado alega que os seus “verdadeiros adversários são os problemas no concelho”. Um desses problemas passa, na sua opinião, pelo actual traçado do TGV, já que “o canal escolhido vai prejudicar bastante o perímetro urbano do Pinhal Novo”. O vereador considera que a solução encontrada não passa de “um remendo”, dado que o actual troço “nem sequer vai ter uma ligação directa com o novo aeroporto de Lisboa”. Apesar de lamentar “o silêncio dos políticos que não levantam a voz e têm responsabilidades”, Octávio Machado “compreende, ainda assim”, que o investimento traga “benefícios para o Poceirão”.
Algumas das propostas de Octávio Machado contemplam a “criação de condições para a prática desportiva de todos no concelho”, a requalificação dos parques industriais existentes no Vale do Alecrim e em Carrascas e, finalmente, a criação de uma escola básica e jardim-de-infância em Palmela. De acordo com as informações avançadas pelo candidato, um dos seus objectivos passa também pela “criação de condições de complementaridade em relação ao turismo da península de Tróia”. “O concelho de Palmela é o mais importante do distrito de Setúbal, não é um deserto”, declara Octávio Machado, que desafia ainda os políticos da região a incluírem em PIDDAC alternativas às estradas nacionais números 252 e 379.
Sobre a insegurança no concelho, que atribui aos concelhos limítrofes, Octávio Machado sublinha o facto “de Palmela não ter um historial de criminalidade violenta”. Na opinião do candidato, que afirma ter trazido para a campanha eleitoral de 2005 o tema da segurança em Palmela, “o tribunal ainda não está edificado por falta de vontade política de quem está na política”. Ainda assim, o vereador palmelense afirma que já “foi assinado um protocolo que visa a criação de um comando territorial independente em Palmela”. “O concelho tem respostas prontas para enfrentar a criminalidade”, conclui.
Ao nível da segurança rodoviária, o candidato do CDS/PP propõe a supressão dos vários pontos negros do concelho, por via da colocação de semáforos de velocidade e da inclusão de passadeiras modernas junto a escolas e em estradas que atravessam as várias populações. Octávio Machado, que revela ainda que votou favoravelmente para o empréstimo contraído pela câmara municipal, alega “que a importância e a necessidade das populações” superam “largamente as críticas que têm sido feitas sobre esse endividamento”.
“Eles cobriram, beneficiaram e cometeram, respectivamente, o acto de descarregar militantes de outros concelhos para votar na Juventude Social-Democrata do concelho”, sublinha Octávio Machado, que afirma nada ter contra o próprio PSD, mas sim contra “as pessoas em questão”. Bruno Vitorino, por sua vez, frisa que Octávio Machado “já provou com os seus comentários que está a precisar do apoio de um especialista clínico”. “Se ele tivesse dignidade, teria também abandonado as funções de vereador, dado que ele sim traiu os eleitores do PSD”, afirma o presidente da distrital.
Responsável pelos pelouros da saúde e da iluminação pública, Octávio Machado, que considera “não existirem mandatos perfeitos”, frisa que está em desenvolvimento “uma revolução na iluminação pública, em termos de procura, de eficiência energética e de mais e melhor interesse para os munícipes”. Preocupado com o facto de alguns utentes permanecerem sem médicos de família, o vereador sublinha a importância da construção de um novo centro de saúde para os utentes do Pinhal Novo e a necessidade “de existirem situações, em termos de saúde, a ser resolvidas na Quinta do Anjo, em Rio Frio e em Olhos de Água”.
Além de afirmar que nunca se constituiu como oposição ao actual executivo da CDU, mas sim “como uma alternativa”, Octávio Machado alega que os seus “verdadeiros adversários são os problemas no concelho”. Um desses problemas passa, na sua opinião, pelo actual traçado do TGV, já que “o canal escolhido vai prejudicar bastante o perímetro urbano do Pinhal Novo”. O vereador considera que a solução encontrada não passa de “um remendo”, dado que o actual troço “nem sequer vai ter uma ligação directa com o novo aeroporto de Lisboa”. Apesar de lamentar “o silêncio dos políticos que não levantam a voz e têm responsabilidades”, Octávio Machado “compreende, ainda assim”, que o investimento traga “benefícios para o Poceirão”.
Algumas das propostas de Octávio Machado contemplam a “criação de condições para a prática desportiva de todos no concelho”, a requalificação dos parques industriais existentes no Vale do Alecrim e em Carrascas e, finalmente, a criação de uma escola básica e jardim-de-infância em Palmela. De acordo com as informações avançadas pelo candidato, um dos seus objectivos passa também pela “criação de condições de complementaridade em relação ao turismo da península de Tróia”. “O concelho de Palmela é o mais importante do distrito de Setúbal, não é um deserto”, declara Octávio Machado, que desafia ainda os políticos da região a incluírem em PIDDAC alternativas às estradas nacionais números 252 e 379.
Sobre a insegurança no concelho, que atribui aos concelhos limítrofes, Octávio Machado sublinha o facto “de Palmela não ter um historial de criminalidade violenta”. Na opinião do candidato, que afirma ter trazido para a campanha eleitoral de 2005 o tema da segurança em Palmela, “o tribunal ainda não está edificado por falta de vontade política de quem está na política”. Ainda assim, o vereador palmelense afirma que já “foi assinado um protocolo que visa a criação de um comando territorial independente em Palmela”. “O concelho tem respostas prontas para enfrentar a criminalidade”, conclui.
Ao nível da segurança rodoviária, o candidato do CDS/PP propõe a supressão dos vários pontos negros do concelho, por via da colocação de semáforos de velocidade e da inclusão de passadeiras modernas junto a escolas e em estradas que atravessam as várias populações. Octávio Machado, que revela ainda que votou favoravelmente para o empréstimo contraído pela câmara municipal, alega “que a importância e a necessidade das populações” superam “largamente as críticas que têm sido feitas sobre esse endividamento”.
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