A aquisição de um terreno, que será posteriormente cedido à firma J.P. Sá Couto, sedeada em Perafita, conhecida pela produção do computador portátil “Magalhães, dominou a ordem de trabalhos na Assembleia Municipal de Matosinhos, na passada quinta-feira.
Apesar da proposta ter sido aprovada pela maioria, houve quem votasse contra, nomeadamente na bancada socialista. Recorde-se que a J.P. Sá Couto pretende ampliar a sua capacidade produtiva instalada, através da implementação de uma nova unidade industrial, cujo investimento ronda os 11 milhões de euros.
A nova unidade permitirá aumentar a produção para 250 mil computadores Magalhães/mês e criar cerca de 320 postos de trabalho efectivos.
O terreno que será cedido pela autarquia à J.P. Sá Couto tem uma área de 26 mil metros quadrados. O direito de superfície, constituído por um período de 25 anos, é cedido a título gratuito. Ao fim de 25 anos, a J.P. Sá Couto terá a opção de compra do terreno. Em caso de incumprimento por parte da J.P. Sá Couto, o terreno reverte para a Câmara de Matosinhos.(...)
Por sua vez, Miranda Pinto, do CDS-PP, manifestou dúvidas sobre o período de cedência do direito de superfície por 25 anos. No entanto, admitiu que se trata de uma empresa “que vai criar postos de trabalho, vai ajudar ao desenvolvimento económico da nossa região”. (...)
in Matosinhos hoje
Sem comentários:
Enviar um comentário