Nuno Magalhães, Presidente da Comissão Política Distrital de Setúbal do CDS, refere em comunicado que “após uma primeira análise dos resultados eleitorais de ontem” aos resultados, regista-se que “ o CDS cresceu, e em alguns casos muito, em todos os Concelhos do Distrito quando comparados com as últimas eleições, tendo, pela primeira vez, uma percentagem de votos no Concelho de Setúbal superior ao resultado que obteve a nível nacional”.
O presidente da Comissão Política Distrital de Setúbal do CDS expressa a “preocupação pela elevada taxa de abstenção ocorrida no País e no Distrito, reafirmando que, para tal, muito contribuíram os partidos do bloco central (PS e PSD) ao impedir que o povo português se pronunciasse sobre o Tratado de Lisboa num referendo europeu.
O presidente da Comissão Política Distrital de Setúbal do CDS expressa a “preocupação pela elevada taxa de abstenção ocorrida no País e no Distrito, reafirmando que, para tal, muito contribuíram os partidos do bloco central (PS e PSD) ao impedir que o povo português se pronunciasse sobre o Tratado de Lisboa num referendo europeu.
Mais, relembra, que o CDS foi o único Partido que, sendo a favor, na generalidade, do Tratado propôs a realização de um referendo europeu”
Nuno Magalhães, agradece a todas as concelhias, militantes e simpatizantes do CDS-Setúbal o esforço, a dedicação e a mobilização reveladas numa campanha eleitoral onde o CDS gastou aos cofres do Estado metade do BE e da CDU e um quarto do PSD e do PS.
CDS cresceu
O líder distrital do CDS/PP refere quanto aos resultados “que o CDS cresceu, e em alguns casos muito, em todos os Concelhos do Distrito quando comparados com as últimas eleições, tendo, pela primeira vez, uma percentagem de votos no Concelho de Setúbal superior ao resultado que obteve a nível nacional”.
Uma política de segurança firme para quem comete crimes
A finalizar, Nuno Magalhães, garante “a todos os setubalenses que o CDS-Setúbal continuará, rua a rua, bairro a bairro, cidade a cidade do Distrito a ouvir as pessoas e os seus problemas e a propor soluções inovadoras.
Manteremos a defesa intransigente de uma política de segurança firme para quem comete crimes; de uma política de justiça que não faça do criminoso a vítima e da vítima um “criminoso” como tantas vezes ocorre; de uma política imigração rigorosa na gestão das entradas como condição de integração no acolhimento; de apoio às micros e PME`s como forma de criar emprego, de apoio aos idosos na saúde e nas pensões degradadas e na defesa da nossa agricultura e pescas que tanto têm sido esquecidas pelo PS.”
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